segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Comunicado da Direção da EEIMVR: À COMUNIDADE ACADÊMICA DA EEIMVR

É com grande satisfação que informamos que durante o período de férias (mês de janeiro) será concluída a obra de revitalização do Pátio Interno da EEIMVR. Por este motivo, a partir de 03/01/2011 (segunda-feira), o acesso ao prédio anexo (Biblioteca e Salas de Aula) estará interditado.
         Antecipadamente, nos desculpamos pelos possíveis transtornos advindos das obras e contamos com a compreensão e colaboração de todos.

Saudações Acadêmicas

A   Direção
 Fonte: Mensagem eletrônica
monica at metal.eeimvr.uff.br
"Prezados,

               Boa Tarde!! De ordem da Direção desta Unidade, encaminho Comunicado da Direção da EEIMVR para ciência e ampla divulgação.

                                          Atenciosamente.

                                     Secretaria da EEIMVR"

domingo, 21 de novembro de 2010

Reitores cobram participação na elaboração de políticas públicas para C&T

Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) realizou reunião do conselho pleno na terça e quarta-feira, 16 e 17 de novembro

Esta semana, reitores de universidades federais brasileiras participaram da reunião da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói (RJ), onde defenderam, entre outros pontos, a participação das universidades na elaboração das políticas públicas para ciência e tecnologia.

"Nosso objetivo é atuar como protagonistas durante o próximo governo", disse o presidente da Andifes, Edward Madureira. De acordo com ele, um documento com propostas de parcerias, como a elaboração dos planos de fomento às pesquisas científicas, deve ser entregue ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) na próxima semana.

Presente no encontro, o secretário executivo do MCT, Luiz Elias, assegurou que o investimento em pesquisas científicas será mantido no governo da presidente eleita Dilma Rousseff. Segundo ele, em 2010, o montante destinado à atividade foi de R$ 360 milhões.



Durante a reunião também foi colocado em debate o projeto de lei que reestrutura a carreira docente. A minuta do projeto de lei já foi apresentada pelo Executivo, mas as entidades sindicais que representam a categoria rejeitaram alguns pontos.

O mais polêmico é um indicador que leva em conta o número de horas em sala de aula. Para as entidades, ele interfere na autonomia universitária. Os reitores também discutiram a criação de cargos nas universidades e uma suplementação orçamentária para este ano.

Inovação como prioridade

Ao abrir a reunião da Andifes, o representante do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Antonio Elias, afirmou que a inovação científica e tecnológica deve constituir prioridade de políticas permanentes de Estado e fez um balanço das ações do ministério nos últimos anos.

De acordo com Elias, uma política industrial articulada com a política de ciência, tecnologia e inovação mudou o padrão de desenvolvimento econômico de alguns países, e o Brasil tem condições de atingir um patamar próximo dos países desenvolvidos.

Para isso, "o Estado deve promover, orientar e articular as atividades inovadoras e os vínculos entre o aparato universitário de ciência e tecnologia, as agências de fomento, os laboratórios públicos e privados de P&D e o setor produtivo", afirmou.

Em 2009, os editais do Programa de Apoio à Implantação de Infraestrutura em Pesquisa (Pro-Infa) somaram R$ 390 milhões no total, pontuou, além de o país ter tido 38,8 mil mestres e 11,4 mil doutores titulados nesse mesmo ano.

Em 2010, as principais recomendações da 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, realizada em Brasília, de 26 a 28 de maio, lembrou Luiz Elias, foram a consolidação e fortalecimento do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação; a ampliação significativa do contingente de pesquisadores e técnicos; a expansão da pós-graduação, enfatizando a descentralização regional; o investimento em grandes laboratórios e projetos nacionais mobilizadores de ciência e tecnologia e, sobretudo, maior integração da comunidade científica com o setor empresarial.

É fundamental, enfatizou o representante do MCT, fortalecer a parceria entre atores estratégicos, como universidades, institutos de pesquisa e tecnologia, empresas e governo.

As principais recomendações, finalizou Elias, estão sendo incorporadas à proposta do Pacti-2 para o período 2011-2015, em fase de elaboração e que será apresentado ao novo governo, de modo a assegurar o processo, sem risco de descontinuidade.
(Com informações do Gestão C&T e da Assessoria de Imprensa da UFF)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Posicionamento Final DADJ - Fisica 2

É lamentável a falta de companheirismo entre alguns alunos da disciplina de Fisica II. Uma turma está sendo acusada de ter sido beneficiada pelo fato do professor ter abandonado a turma em sala durante a aplicação de uma prova por um período de 2 minutos. Caros amigos, respondam-me a pergunta: O fato do professor ter abandonado a sala durante este período vai alterar a nota dos alunos de outras turmas? É Claro que não! Mesmo que isso tenha acontecido (não afirmamos nada), não conseguimos entender por que os alunos de outras turmas insistem em querer prejudicar os alunos da turma do Armando. Eles deveriam utilizar este empenho contra os próprios colegas para estudar mais para a disciplina de Fisica 2 ao invés de tentar prejudicar os colegas, visto que o fato de os alunos da turma do Armando terem ido bem não altera em nada a nota dos demais. Todos sabem que a prova é unificada, portanto o nível de dificuldade foi igual para todos. Se vocês foram mal, duas foram as causas: 1 - Não estudaram; 2 - A matéria não está sendo corretamente passada pelo seu professor. Portanto, cuidem de suas notas e parem de se preocupar com a nota dos outros, que não foram responsáveis pelo seu fracasso ou sucesso.

Esta é a posição do Diretório. Se não concorda, pare de postar como anônimo e nos procure para expor sua opinião. Estamos aqui para ouvi-lo.


Diretório Acadêmico Dezessete de Julho
dadj@metal.eeimvr.uff.br

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Novas universidades federais cobrem vazios no mapa do ensino

Instituições surgem dentro do projeto do governo federal de expansão das vagas no ensino superior
O aluno de agronomia César Tiago Forte, 18 anos, é filho de agricultores em Santa Catarina e o único de quatro irmãos a seguir estudando após o ensino médio. Géssica Magalhães, 19 anos, cursa letras a 125 quilômetros de onde mora a família no noroeste do Pará. Raísa Cristina Batista Santos, 18 anos, é apaixonada por relações internacionais e se mudou de Guarulhos, em São Paulo, para Foz do Iguaçu, no Paraná, para estudar junto com argentinos, uruguaios, paraguaios e brasileiros de todo o país.

Os três jovens ingressaram em uma universidade pública este ano. Para fazer parte do seleto grupo de 220 mil que estudam em uma instituição de ensino superior federal, não prestaram vestibular, mas o Enem.

Antes, cursaram o ensino médio em escolas públicas, e agora, para ter acesso à vida de estudante universitário, não vivem em grandes centros urbanos. Assim como eles, as instituições a que estão ligados são calouras, todas criadas a partir do último semestre de 2009.

Para conhecer as novatas universidades e seus universitários, o iG viajou para Chapecó, em Santa  Catarina, e Erechim, no Rio Grande do Sul, onde fica a Universidade da Fronteira Sul (UFFS), escola de César; Foz do Iguaçu, no Paraná, sede da Universidade da Integração Latino-Americana (Unila), onde Raísa estuda; e Santarém, no Pará, onde está o campus da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), instituição de Géssica.

A partir desta terça-feira até sábado, dia 20, os projetos e as histórias dessas instituições e de uma que nem começou a funcionar em Redenção, no Ceará, a da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), são tema de série de reportagens no iG Educação. Textos e fotos mostrarão ainda a realidade de seus alunos, funcionários e professores e como é construir uma universidade, tipo de instituição que normalmente é valorizada por sua antiguidade e tradição.

As novas universidades surgem dentro do projeto do governo federal de expansão das vagas no ensino superior, principalmente para alunos egressos de escolas públicas e de baixa renda, chamado Reuni.

Segundo a secretária de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Maria Paula Dallari Bucci, o objetivo das instituições seria "cobrir vazios de ensino superior no mapa do Brasil". As novas federais - ao todo, durante o governo Lula, foram 14 - nasceram a partir de projetos diferenciados de formação e para estreitar parcerias internacionais.

Inseridas nesses objetivos, cada uma das instituições criadas no último ano tem uma característica principal, que a diferencia das outras: desenvolvimento regional para um público popular (UFFS), integração com a Amazônia (Ufopa), com a América Latina (Unila) e com países de língua portuguesa na África, na Ásia e na Europa (Unilab). Mas tem, também, traços alinhados. O principal deles é que todas beneficiam, já na seleção, alunos que fizeram a maior parte do ensino médio em escolas públicas. Na UFFS, por exemplo, 91% têm esse perfil, e na Unila, 100%.

Pesquisa e professores motivados

Entre os pontos em comum nas instituições, está a vocação para o que é mais difícil em uma universidade: fazer pesquisa. Como todos os novos contratados são doutores ou pelo menos doutorandos, já chegaram pedindo esse espaço.

A secretária Maria Paula lembra que eles estão encontrando barreiras nesse sentido, por causa da falta de infraestrutura, laboratórios e equipamentos nessas instituições muito novas. Mas ressalta que há um "espírito pioneiro nos novos docentes".

"Os professores chegaram com suas bagagens de pesquisa, e já estão desenvolvendo novos estudos aqui. Já no primeiro semestre, um trabalho interdisciplinar que envolve geografia, agronomia, engenharia ambiental e arquitetura está pensando as condições do novo campus, que ainda está para ser construído", conta o professor de geografia Fabio Sanches, de 37 anos, que se mudou de Tatuapé, no interior de São Paulo, para Erechim, no Rio Grande do Sul, para trabalhar um dos campi da UFFS. Segundo ele, estar num lugar onde há tanto espaço para interferir é gratificante.

Campus em locais pouco habitados

Muitos dos novos campi ficam em cidades e regiões pouco habitadas, como é o caso das cinco sedes da UFFS em Santa  Catarina, no Rio Grande do Sul e no Paraná. O menor deles é localizado num município com apenas 17 mil habitantes, Realeza (PR). Na defesa dessa interiorização, o MEC explica que existe uma demanda recorrente dos prefeitos, a de que as universidades estejam em todas as regiões.

"O fato é que o Brasil montou universidades no litoral. O aluno do interior sempre foi obrigado a fazer o movimento da migração, que é muito triste, porque muitos jovens saem e não voltam às suas cidades. A chegada de um campus ou unidade de educação superior em um município é um convite para o aluno estudar, morar e continuar sua vida lá", diz Maria Paula.

O desafio, segundo ela, é manter os professores nesses locais. No norte do país, onde está a Ufopa, ela considera mais difícil, porque o trânsito entre cidades é mais complicado, as distâncias são longas, a vida é mais cara.

Por isso, ela defende o investimento em oferecer aos profissionais um financiamento habitacional ou condições boas de moradia. "Oferecer uma boa estrutura de pesquisa, especialmente para os docentes titulados, com bons laboratórios e estrutura para participação em congressos, por exemplo, é o mais importante. No Sul, é tudo mais fácil nesse sentido", admite.

Integração com outros países

Entre as preocupações do MEC para as novas instituições está a de que não apenas ocupem espaços na região onde estão, como também estreitem parcerias internacionais. "A vocação internacional marca a Unila, a Ufopa e a Unilab. Faz parte de um projeto maior brasileiro que é o de cooperação bilateral institucionalizada", diz.

Na Unila, que começou a funcionar no segundo semestre, a integração com a América Latina chega a ser uma obsessão. Localizada em Foz do Iguaçu, na região da tríplice fronteira do Brasil com o Uruguai e o Paraguai, alunos brasileiros convivem com colegas e professores da Argentina, do Paraguai e do Uruguai nas salas de aula, além de residirem em uma casa de estudantes onde o quarto é compartilhado entre pessoas de países diferentes.

Toda a estrutura - das aulas, passando pela moradia, a alimentação e o transporte dos alunos, é paga pelo governo brasileiro. O mesmo modelo vai ser adotado na Unilab, que receberá alunos africanos e asiáticos.

Pensar que o Brasil só deveria custear universidades para brasileiros representa uma "visão limitada", segundo Maria Paula. "No caso dos países africanos, é importante porque só vamos entender a história do país, nossas origens e realidade atual se compreendermos de onde viemos e quem são essas pessoas", garante. "Com a América latina, temos trajetórias, dificuldades e problemas comuns e podemos construir soluções juntos", diz.

Na Ufopa, a missão de integrar países vizinhos é um projeto para o futuro.

Projetos pedagógicos interdisciplinares

Os alunos da UFFS, Unila e Ufopa começam as aulas frequentando cadeiras comuns a todos os que entram na universidade, independentemente do curso. Na UFFS, essa série de disciplinas ministradas ao longo do primeiro ano se chama tronco comum, na Unila, ciclo básico, e na Ufopa, formação interdisciplinar I. Essa prática faz parte de uma revisão de currículos estimulada pelo MEC, com o objetivo de articular mais as disciplinas.

Na Ufopa, a reestruturação chega ao ponto de exigir que a partir de agora todos aprendam sobre os ecossistemas amazônicos, aspectos econômicos e sociais da região, entre outros temas, como filosofia e língua portuguesa, antes até de decidir qual carreira querem seguir. Depois, escolherão a área em que pretendem atuar, entre Ciências da Educação; Biodiversidade e Florestas; Ciências da Sociedade; Engenharia e Geociências ou Tecnoloogia das Águas. Definida a grande área, eles terão outra formação interdisciplinar antes de passar para um curso específico.

O novo modelo, que ainda gera dúvidas nos estudantes, permite que eles conheçam as carreiras antes de escolhê-las. "Queremos formar profissionais com uma visão menos segmentada da vida e evitar a evasão dos cursos. Muitos entram numa área como uma expectativa e, depois que conhecem o curso de fato, desistem", afirma o pró-reitor de Planejamento Institucional da Ufopa, Aldo Gomes Queiroz.
(Priscilla Borges e Tatiana Klix)
(IG, 16/11)

domingo, 14 de novembro de 2010

ALVÍSSARAS

Este mês de novembro, para mim um mês muito especial, nos brindou com excelentes notícias. As faço lembrar: a Menção Honrosa recebida pelo nosso colega Neil Medeiros, por sua tese de Doutorado e a aprovação do nosso Curso de Pós-graduação em Engenharia Mecânica. Ambas notícias vieram Capes.

A Menção Honrosa de uma tese de Doutorado desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica é um grande reconhecimento ao nosso trabalho. O PPGEM vem desenvolvendo, com perseverança, há quase 15 anos um trabalho árduo, com um corpo docente reduzido, porém muito proativo. Prova disso é o expressivo apoio financeiro que agências de fomento como a FINEP, CNPq, CAPES e FAPERJ e também o MEC vêm investindo em nossa infraestrutura de pesquisa no interior do estado.

Por essa razão, a segunda notícia, a CAPES nos dá de alvíssaras, porém, como desafio.
A aprovação do Curso de Mestrado em Engenharia Mecânica é antes de tudo, um desafio.
É, entretanto, ao mesmo tempo um estímulo tanto para o nosso corpo docente quanto para o corpo discente, corpo técnico-administrativo e membros da comunidade técnica e industrial do Sul-fluminense.

Para os estudantes de engenharia da EEIMVR/UFF, e engenheiros já formados, é uma garantia de que a CAPES, órgão do MEC, que avalia os cursos de pós-graduação do País, considera que a equipe docente que integra o curso (que conta com os professores do VEM e um professor do VEA) foi considerada capacitada para ensino e pesquisa em alto nível. E, ao mesmo tempo, é mais uma oportunidade para os estudantes e engenheiros darem continuidade a sua formação em um programa de educação continuada. Atende a expectativas de diversos membros da comunidade do Sul-fluminense.

Fomos premiados com muito mais trabalho árduo e aumento de carga horária. A manutenção de um curso de PG exige investimentos elevados em bolsas de demanda social, infraestrutura e custeio. E, portanto, as avaliações são rígidas (e bem conceituadas em nível internacional) e a concorrência entre os cursos é forte.
E por isso mesmo, cabe nos congratularmos com os responsáveis pela elaboração da proposta e desejar, a todos nós o de sempre: BOM TRABALHO!

Entretanto, cumpre nos a tarefa de reforçar a nossa peleja pela implantação dos nossos laboratórios e pela solução de problemas urgentes, tais como a instalação de equipamentos que têm prazos de garantia se esgotando ou mesmo já esgotado e um equipamento caríssimo que está sem abrigo. Aguardamos, das autoridades gestoras competentes, a agilidade necessária para a conclusão da reforma, não do pátio da EEIMVR, onde não formamos nossos engenheiros, mas das áreas que abrigarão os laboratórios. Afinal, engenharia é mãos à obra, não é mesmo?

Saudações Universitárias

Luiz Carlos Rolim Lopes

Prêmio Vasconcellos Torres 2010 DA UFF

ENGENHARIAS
1º LUGAR:
ERICK LEDYAN DE ALMEIDA
Orientador: JOSÉ ADILSON DE CASTRO
Estudo da cinética de redução da carga ferrífera em Altos Fornos.
2º LUGAR:
ELIDIANE MIRELLA FERNANDES
Orientadora: LENI JOAQUIM DE MATOS
Estudo e Implementação de Modelo de Eletricidade sem Fio - Witricity
3º LUGAR:
ADRIANA LOUREIRO SILVA
Orientador: SÉRGIO SOUTO MAIOR TAVARES
Efeitos do tratamento térmico a 475 ºC do aço inoxidável superduplex
MENÇÃO HONROSA:
CHRISTIEN GUISARD HAUEGEN
Orientador: JEFFERSON FABRICIO CARDOSO LINS
Caracterização Microestrutural da Liga Al1070 Deformada Via Prensagem em Canais Equiangulares a Frio
MENÇÃO HONROSA:
LUCIANA SOUZA FERREIRA
Orientador: FÁBIO BARBOZA PASSOS
Hidrogenação catalítica de nitratos em água
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
1º LUGAR:
ISABEL ROUSSOULIERES SOARES
Orientador: FELIPE ZANDONADI BRANDÃO
Efeito da suplementação alimentar sobre alguns parâmetros sangüíneos de ovelhas da raça Santa Inês
2º LUGAR:
MARIO FELIPE ALVAREZ BALARO
Orientadora: ELYZABETH DA CRUZ CARDOSO
UTILIZAÇÃO DO MEGALAC EM DIETA DE BORREGOS SANTA INÊS: DESEMPENHO PONDERAL E PERFIL LIPÍDICO SANGÜÍNEO
3º LUGAR:
CAROLINA HOOD
Orientadora: ADRIANA CRISTINA DE OLIVEIRA SILVA
DETECÇÃO DE FRAUDES EM LEITE BENEFICIADO E VERIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS PARA ANÁLISE DE LEITE FLUIDO
Menção Honrosa:
ERIKA MOUTINHO COSTA
Orientadora: RITA DE CÁSSIA GARCIA
Análise genômica das amostras de parvovírus canino (CPV) detectadas em cães vacinados no Rio de Janeiro
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1º LUGAR:
MATHEUS FIGUEIREDO SATHLER
Orientadora: REGINA CELIA CUSSA KUBRUSLY
Cocaína modula os níveis extracelulares de glutamato no SNC e interfere com comportamentos relacionados à geração de ansiedade.
2º LUGAR:
BRUNA LANZILLOTTA MATTOS
Orientador: CLÁUDIO ALBERTO SERFATY
Papel da proteína fosfatase 1 no desenvolvimento da via retinotectal de roedores
3º LUGAR:
RAUL CARPI SANTOS
Orientadora: KARIN DA COSTA CALAZA
Avaliação dos Efeitos de Óxido Nítrico na Retina Normal e Diabética.
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
1º LUGAR:
JÉSSICA MARTINS DE ALMEIDA
Orientadora: MARIA CECÍLIA B. VIEIRA DE SOUZA
Síntese de Aciclonucleosídeos Fosfonatos Quinolônicos, Potenciais Antivirais
2º LUGAR:
RAFAEL GARCIA CUNHA
Orientadora: ANA BEATRIZ MONTEIRO FONSECA
A Dengue no Município do Rio de Janeiro: uma análise da sua dinâmica espaço-temporal
3º LUGAR:
ELIONARDO MORAES PINTAS
Orientadora: ELIANE DA COSTA ALVES
ANÁLISE MORFO-TECTÔNICA E SIGNIFICADO ESTRATIGRÁFICO DOS ALTOS ESTRUTURAIS QUE SEGMENTAM AS BACIAS DA MARGEM CONTINENTAL SUDESTE BRASILEIRA – ÁREA 2: LINEAMENTO POÇOS DE CALDAS / ALTO DE CABO FRIO / MONTES SUBMARINOS ALMIRANTE SALDANHA E SÃO TOMÉ
MENÇÃO HONROSA:
ANNA GABRIELLE MOREIRA DE SOUZA
Orientador: VITOR FRANCISCO FERREIRA
Síntese de Novos Ligantes Pirrólicos-Triazólicos com Potencial Atividade Antineoplásica
CIÊNCIAS DA SAÚDE
1º LUGAR:
GIULIA MARINS SOARES
Orientadora: APOENA DE AGUIAR RIBEIRO
ESTUDO CLÍNICO E MICROBIOLÓGICO DE LESÕES CARIOSAS PROFUNDAS EM DENTES DECÍDUOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CAPEAMENTO PULPAR INDIRETO E ESCAVAÇÃO POR ETAPAS.
2º LUGAR:
KESSIANE BELSHOFF DE ALMEIDA
Orientador: WILSON DA COSTA SANTOS
Estudos químicos e farmacológicos de Eugenia punicifolia (Myrtaceae) na neurotransmissão colinérgica
3º LUGAR:
BEATRIZ BAPTISTA DO COUTO
Orientadora: MARIA ANGÉLICA GUZMÁN-SILVA
Terapia hormonal com tibolona recupera a atrofia vaginal em ratas castradas

CIÊNCIAS HUMANAS
1º LUGAR:
PEDRO PORTOCARRERO PINHEIRO
Orientadora: CECÍLIA DA SILVA AZEVEDO
Intelectuais e ativistas: as redes políticas da esquerda norte-americana na América Latina
2º LUGAR:
MATEUS BERTOLINO SAMPAIO
Orientadora: GLADYS SABINA RIBEIRO
O “Justo Meio”: soberania e liberalismo no Brasil Imperial
3º LUGAR:
FLÁVIO ALMEIDA REIS
Orientador: CARLOS ALBERTO FRANCO DA SILVA
Os investimentos do PAC na BR-158 como reforço à logística da expansão da soja Amazônica.
CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
1º LUGAR:
BERTA JAQUELINE ROSA
Orientadora: LÍDIA SILVA DE FREITAS
Metamorfoses biblioteconômicas: da cultura ao econômico gerencial
2º LUGAR:
DANIELA SOUZA CONSTÂNCIO
Orientador: WILSON MADEIRA
Nossos verdes anos: a macropolítica da lei e a micropolítica da multa
3º LUGAR:
JONAS DELECAVE DE AMORIM
Orientadora: THEREZA CARVALHO SANTOS
Cidade, Equidade e Democracia: Impactos territoriais da Petrobrás em Macaé

LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
1º LUGAR:
GABRIEL CAMPOS VICENTE
Orientadora: VALÉRIA SALGUEIRO DE SOUZA
Vitrais e a construção simbólica da República.
2º LUGAR:
NINO LANNES BOZZETTI NAVARRO
Orientadora: IDA MARIA SANTOS FERREIRA ALVES
A vivência da cidade em alguma poesia portuguesa contemporânea
3º LUGAR:
ROBERTA LIMA MALTA
Orientadora: LUCIA TEIXEIRA SIQUEIRA
Estratégias enunciativas em hipertexto: Análise de página literária

Na Cerimônia de encerramento da Semana Acadêmica 2010 foram divulgados os ganhadores do Prêmio Vasconcellos Torres. Parabenizamos a todos os participantes e seus orientadores e agradecemos aos membros das bancas de avaliação.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Tese do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFF foi vencedora do Prêmio CAPES de Tese 2009, em sua área. Receberam menção honrosa as teses dos PPGs em Engenharia Metalúrgica e História.

Guilherme da Silva Ribeiro recebeu o prêmio pela tese "Espaço, tempo e epistemologia no século XX: a Geografia na obra de Fernand Braudel.", defendida no ano de 2008 sob orientação do professor Rogério Haesbaert da Costa, do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense.
O resultado foi publicado no Diário Oficial da União de 11/11/2010, seção 1, páginas 8 e 9, e se encontra disponível no site: http://www.capes.gov.br/premios-capes-de-teses.
O Prêmio constitui-se de certificado, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional por um período de um ano para o autor da tese; auxílio equivalente a uma participação em congresso para o orientador e distinção ao Programa de Pós-Graduação.
O evento de entrega dos prêmios acontecerá em Brasília no dia 07 de dezembro de 2010 e a CAPES arcará com as despesas de passagens e diárias para o autor e o orientador.

As teses dos estudantes Neil de Medeiros - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e Cássia Rita Louro Palha - Programa de Pós-Graduação em História receberam menção honrosa.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Eleições para sete unidades no interior: edital divulgado

Foi divulgado nesta quarta-feira, 10, o Edital nº 1 da consulta para identificação das preferências da comunidade universitária para escolha de diretor e vice-diretor de sete unidades de ensino da UFF no interior do Estado do Rio de Janeiro, para o quadriênio 2010/2014. As unidades que irão eleger seus dirigentes são: 

- Faculdade de Odontologia de Nova Friburgo, integrante do Polo Universitário de Nova Friburgo; 

- Faculdade Federal de Rio das Ostras e Unidade de Ciência e Tecnologia, integrantes do Polo Universitário de Rio das Ostras; 

- Escola de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda e Instituto de Ciências Exatas de Volta Redonda, integrantes do Polo Universitário de Volta Redonda; 

- Instituto de Educação de Angra dos Reis; 

- Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior, em Santo Antônio de Pádua.

As candidaturas serão consideradas em duplas para o cargo de diretor e vice-diretor, constituindo uma chapa.

As inscrições serão realizadas por um dos integrantes da chapa, de 16 a 19 de novembro, no horário a ser definido pela respectiva Comissão Eleitoral Local (CEL), obedecendo a um período diário de quatro horas, em local a ser divulgado pela CEL, em formulário fornecido pela Comissão Eleitoral Geral (CEG).

A consulta será realizada nos dias 1º e 2 de dezembro.


Fonte: http://www.noticias.uff.br/noticias/2010/11/eleicoes-diretores-unidades-interior.php

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Consulta para Identificação das Preferências da Comunidade Universitária para Escolha de Diretor e
Vice-diretor das Unidades de Ensino dos Cursos de interiorização da Universidade Federal Fluminense,
a seguir elencados: Faculdade de Odontologia de Nova Friburgo, integrante do Pólo Universitário de
Nova Friburgo; Faculdade Federal de Rio das Ostras e Unidade de Ciência e Tecnologia, integrantes do
Pólo Universitário de Rio das Ostras; Escola de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda e
Instituto de Ciências Exatas de Volta Redonda, integrantes do Pólo Universitário de Volta Redonda;
Instituto de Educação de Angra dos Reis; Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior, em
Santo Antônio de Pádua - Quadriênio 2010/2014.

ADITAMENTO AO EDITAL Nº 1, de 24/11/2010.
A Comissão Eleitoral Geral, instituída pela Portaria Nº 43.183 de 06 de outubro de 2010, torna público que o
Edital Nº 1, de 18/10/2010, visando o processo de consulta à Comunidade Universitária, com o objetivo de
identificar as preferências com respeito à escolha do Diretor e Vice-diretor das Unidades de Ensino dos Cursos
de interiorização da UFF, para o quadriênio 2010/2014, considerando o recurso apresentado à Comissão e a
discussão desenvolvida no CUV, nesta data, o edital passa a ter a seguinte redação.
1. Da Comissão Eleitoral Geral
A Comissão Eleitoral Geral, instalada em 18 de outubro de 2010, definiu dentre os seus membros a seguinte
composição: Presidente da Comissão – Profª Sidênia Alves Sidrião de Alencar Mendes, Vice-Presidente – Prof.
Waldir Lins de Castro, Secretário Geral - Técnico-Administrativo Antonio de Souza Boechat e Secretário
Adjunto – Técnico-Administrativo Maria Lúcia Almeida Ferreira, que se reunirão ordinariamente às segundas,
terças e quintas-feiras, de 14 às 17 horas, na Saleta ao lado da Sala dos Conselhos Superiores no 3º andar da
Reitoria.
2. Da Comissão Eleitoral Local
Será criada em cada Unidade uma Comissão Eleitoral Local, paritária, composta por três membros titulares (um
docente, um estudante e um técnico-administrativo) e respectivos suplentes, indicados por seus pares que, em
conjunto com a Comissão Eleitoral Geral organizará o processo.
3. Dos critérios para inscrição dos candidatos a Diretor e Vice-diretor das Unidades referidas abaixo
Faculdade de Odontologia de Nova Friburgo
Faculdade Federal de Rio das Ostras
Unidade de Ciência e Tecnologia de Rio das Ostras
Escola de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Instituto de Ciências Exatas de Volta Redonda
Instituto de Educação de Angra dos Reis
Instituto Noroeste Fluminense de Educação Superior - Santo Antônio de Pádua
a) Ser lotado ou ter exercício em um dos departamentos das Unidades listadas acima;
b) Ser ocupante dos cargos de Professor Titular, ou portador do título de doutor, neste caso
independentemente do nível ou da classe do cargo ocupado;
c) Carta de intenções assinada que expresse seu interesse em candidatar-se;
d) Proposta de Gestão.
4. Das Inscrições das Candidaturas
As candidaturas serão consideradas em duplas para o cargo de Diretor e Vice-diretor, constituindo uma chapa.
As inscrições serão realizadas por um dos integrantes da (s) chapa (s), na sala a ser posteriormente divulgado
pela Comissão Eleitoral Local (CEL), em formulário fornecido pela Comissão Eleitoral Geral (CEG), no período
de 16 a 26 de novembro, no horário a ser definido pela CEL, obedecendo a um período diário de quatro horas. O
tempo estabelecido deverá ser de conhecimento público, através de ampla divulgação, devendo o mesmo ser
comunicado à CEG.
Os candidatos a Diretor e a Vice-diretor das Unidades deverão comparecer ao local de inscrição, nas datas e
horários acima descritos, munidos dos seguintes documentos:
a) Contracheque recente (original e cópia da parte de identificação);
b) Comprovante do título de Doutor ou do cargo de Professor de Titular, conforme critérios para
inscrição (item 3 letra b);
c) Curriculum Vitae resumido;
d) Carta de intenções assinada que expresse seu interesse em candidatar-se;
e) Proposta de Gestão.
5. Da consulta
A consulta será realizada nos dias 01 e 02 de dezembro, em horários e locais a serem posteriormente divulgados.
6. Dos Debates
Os debates ou a apresentação pública da proposta, que contarão com a presença obrigatória de um membro da
Comissão Eleitoral Geral, serão realizados no dia 30 de novembro, em horários a serem definidos pela CEG, a
CEL, e os candidatos.
7. Da Propaganda
Os candidatos interessados poderão encaminhar propostas de sua gestão aos docentes, servidores técnicoadministrativos
e estudantes, via e-mail, bem como afixar nos murais, e a distribuição de cópia física.
8. Da Apuração
A apuração será realizada no dia 03 de dezembro de 2010, na Unidade de realização do pleito, com a presença
obrigatória de um membro da Comissão Eleitoral Geral, em horário a ser estabelecido.
9. De Outras Decisões
a) Onde não houver candidatura, ou impedimentos de candidatura, ou outra excepcionalidade, a
Comissão Eleitoral Geral apresentará, no prazo de dez dias úteis, alternativas nos termos das normas
vigentes.
b) O processo de escolha dos dirigentes dos Pólos Universitários será definido após a escolha dos
diretores das Unidades.
c) Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral Geral.
Niterói, 24 de novembro de 2010.
Comissão Eleitoral Geral




UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Consulta para Identificação das Preferências da Comunidade Universitária para Escolha de Diretor e
Vice-diretor das Unidades de Ensino dos Cursos de interiorização da Universidade Federal Fluminense,
a seguir elencados: Faculdade de Odontologia de Nova Friburgo, integrante do Pólo Universitário de
Nova Friburgo; Faculdade Federal de Rio das Ostras e Unidade de Ciência e Tecnologia, integrantes do
Pólo Universitário de Rio das Ostras; Escola de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda e
Instituto de Ciências Exatas de Volta Redonda, integrantes do Pólo Universitário de Volta Redonda;
Instituto de Educação de Angra dos Reis; Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior, em
Santo Antônio de Pádua - Quadriênio 2010/2014.
EDITAL Nº 1, de 18/10/2010.
A Comissão Eleitoral Geral, instituída pela Portaria Nº 43.183 de 06 de outubro de 2010, torna público que está
aberto o processo de consulta à Comunidade Universitária, com o objetivo de identificar as preferências com
respeito à escolha do Diretor e Vice-diretor das seguintes Unidades de Ensino dos Cursos de interiorização da
UFF, para o quadriênio 2010/2014.
1. Da Comissão Eleitoral Geral
A Comissão Eleitoral Geral, instalada em 18 de outubro de 2010, definiu dentre os seus membros a seguinte
composição: Presidente da Comissão – Profª Sidênia Alves Sidrião de Alencar Mendes, Vice-Presidente – Prof.
Waldir Lins de Castro, Secretário Geral - Técnico-Administrativo Antonio Boechat e Secretário Adjunto –
Técnico-Administrativo Maria Lúcia Almeida Ferreira, que se reunirão ordinariamente às segundas-feiras, de 14
às 17 horas, na Saleta ao lado da Sala dos Conselhos Superiores no 3º andar da Reitoria.
2. Da Comissão Eleitoral Local
Será criada em cada Unidade uma Comissão Eleitoral Local, paritária, composta por três membros titulares e
respectivos suplentes, indicados por seus pares que, em conjunto com a Comissão Eleitoral Geral organizará o
processo.
3. Dos critérios para inscrição dos candidatos a Diretor e Vice-diretor das Unidades referidas abaixo
Faculdade de Odontologia de Nova Friburgo
Faculdade Federal de Rio das Ostras
Unidade de Ciência e Tecnologia de Rio das Ostras
Escola de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Instituto de Ciências Exatas de Volta Redonda
Instituto de Educação de Angra dos Reis
Instituto Noroeste Fluminense de Educação Superior - Santo Antônio de Pádua
a) Ser lotado em uma das Unidades listadas acima, e/ou que esteja cadastrado pelos departamentos de
ensino como docente de disciplinas oferecidas nos Cursos do interior, no período de realização da consulta, ou
ainda esteja participando, como orientador, de projetos de ensino, pesquisa, ou extensão, devidamente
cadastrados nas instâncias superiores da UFF;
b) Ser portador do título de doutor ou ocupante dos cargos de Professor Titular ou de Professor Associado
4. No caso de não existir professor ocupante do nível Professor Associado 4, poderá concorrer o docente que esteja
no mais alto nível da Classe de Professor Associado;
c) Carta de intenções assinada que expresse seu interesse em candidatar-se;
d) Proposta de Gestão.
4. Das Inscrições das Candidaturas
As candidaturas serão consideradas em duplas para o cargo de Diretor e Vice-diretor, constituindo uma chapa.
As inscrições serão realizadas por um dos integrantes da (s) chapa (s), na sala a ser posteriormente divulgado
pela Comissão Eleitoral Local (CEL), em formulário fornecido pela Comissão Eleitoral Geral (CEG), no período
de 16 a 19 de novembro, no horário a ser definido pela CEL, obedecendo a um período diário de quatro horas. O
tempo estabelecido deverá ser de conhecimento público, através de ampla divulgação, devendo o mesmo ser
comunicado à CEG.
Os candidatos a Diretor e a Vice-diretor das Unidades deverão comparecer ao local de inscrição, nas datas e
horários acima descritos, munidos dos seguintes documentos:
a) Contracheque recente (original e cópia da parte de identificação);
b) Comprovante do título de Doutor ou dos cargos de Professor de Titular ou de Professor Associado,
conforme critérios para inscrição (item 3 letra b);
c) Curriculum Vitae resumido;
d) Carta de intenções assinada que expresse seu interesse em candidatar-se;
e) Proposta de Gestão.
5. Da consulta
A consulta será realizada nos dias 01 e 02 de dezembro, em horários e locais a serem posteriormente divulgados.
6. Dos Debates
Os debates que contarão com a presença obrigatória de um membro da Comissão Eleitoral Geral, serão
realizados em dias e horários a serem definidos pela CEG, a CEL, e os candidatos. No caso de uma única
inscrição haverá a apresentação pública da proposta.
7. Da Propaganda
Os candidatos interessados poderão encaminhar propostas de sua gestão aos docentes, servidores técnicoadministrativos
e estudantes, via e-mail, bem como afixar nos murais, e a distribuição de cópia física.
8. Da Apuração
A apuração será realizada no dia 03 de dezembro de 2010, na Unidade de realização do pleito, com a presença
obrigatória de um membro da Comissão Eleitoral Geral, em horário a ser estabelecido.
9. De Outras Decisões
a) Onde não houver candidatura de acordo com as Normas estabelecidas, a Comissão Eleitoral
Geral apresentará alternativas no prazo de dez dias úteis.
b) O processo de escolha dos dirigentes dos Pólos Universitários será definido após a escolha dos
diretores das Unidades.
Niterói, 18 de outubro de 2010.
Comissão Eleitoral Geral

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

A EEIMVR tem uma nova Pós-Graduação strictu sensu. Ontem foi divulgada pela CAPES a notícia que a Pós-Graduação em Engenharia Mecânica-PGMEC da EEIMVR foi aprovada por aquele órgão.

Parabéns a todos os membros do Departamento de Eng. Mecânica – VEM, especialmente àqueles que tomaram a iniciativa em momentos decisivos, participaram da organização e elaboração do projeto acadêmico e contribuíram com opiniões, sugestões, seu engajamento enfim. A PGMEC é e será um resultado do esforço conjunto de todo um Departamento e com isso já se apresenta como uma mudança de paradigma  no contexto do desenvolvimento acadêmico da EEIMVR.  Essa mudança fica mais clara quando compararmos  as circunstâncias de criação da PGMEC com as de sua co-irmã, a Pós-Graduação em Engenharia Metalurgia- PPGEM. A PPGEM foi criada com a cooperação da iniciativa privada, há 17 anos atrás e significou, no seu tempo, uma guinada no desenrolar da história da EEIMVR que passava por momentos difíceis, contando então  com menos de 100 alunos, cerca de 45 professores, boa parte em regime de 20 ou 40 horas semanais, sem atividades estruturadas de Pesquisa. Apesar de criada em uma Escola com apenas um único curso de Eng. Metalúrgica, a PPGEM não foi integrada e recebida pelos dois Departamentos de Metalurgia Industrial-TMI e  Ciências dos Materiais-TMC como um processo natural. Pelo contrário, a vinda de novos professores, todos em regime de 40 h DE, suscitou o surgimento de tensões políticas que perduram até hoje e as atividades de Pesquisa eram colocadas como que antagônicas das atividades de ensino na Graduação, onde, contraditoriamente, atuavam também todos os professores da PPGEM, então recém contratados. Para contradizer ainda mais essa tese de dissociação entre ensino de Graduação da Pesquisa, nasceu do corpo docente atuante na PPGEM, que já tinha um perfil notadamente multidisciplinar, a idéia da criação de um Curso em Engenharia Mecânica, idéia essa que foi proposta de campanha da chapa para a Direção da EEIMVR, composta pelos Profs. Jayme Gouvêa e Alexandre José da Silva, em 1999.  Passada a eleição, o Diretor então re-eleito, Prof. Antônio Fontana, chamou-nos para colocar em execução nossa proposta, juntamente com a criação do curso de Eng. de Produção. A criação do Depto. de Engenharia Mecânica é uma outra longa história. Mas podemos dizer que a criação da PGMEC  representa o ápice até aqui de uma luta em prol de uma adequada estruturação acadêmica. Uma luta de quem acredita na profunda  e necessária integração entre Ensino e Pesquisa como a base de um Ensino Superior de qualidade. Muito há ainda por fazer, mas certamente a PGMEC vai entrar em funcionamento e se consolidar como uma das realizações mais importantes para que se continue projetando a qualidade de Ensino da EEIMVR para além das fronteiras da Região Sul-Fluminense. Faltam ainda, por exemplo,  os laboratórios, reclamados por nós desde a criação do curso mas que,  graças à mobilização dos alunos na Primavera de 2009, entrou, ainda que com 10 anos de atraso ( antes tarde do que nunca) e por motivações políticas na lista de prioridades dos gestores da EEIMVR.

Prof. Alexandre José da Silva 

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Um Novo Colegiado para a EEIMVR

Prezados colegas da EEIMVR. Conforme tomamos conhecimento nesse último dia 28 de outubro, teve início o processo de escolha de um novo Colegiado de nossa Unidade para o exercício 2010-2012. Isto é feito, conforme as regras do RGCE de nossa Universidade, inicialmente pela formação de chapas com exatamente 20 docentes do quadro permanente cada uma, dez titulares e dez suplentes. Já o processo de consulta eleitoral é realizado pela participação de todos os docentes lotados na EEIMVR. Vale comentar que em unidades de ensino pequenas e médias da UFF, torna-se difícil a formação espontânea de chapas tão grandes. A inelegibilidade de grande parte do corpo docente por encontrar-se no período de estágio probatório ou também por estarem participando da comissão eleitoral local, dificulta mais ainda a formação de mais de uma chapa. Além disso, os curtíssimos prazos ora praticados entre a divulgação e o final do prazo de inscrição de chapas, 3 a 9 de novembro,  também não contribuem para a formação de chapas representativas dos cursos tanto de Graduação quanto de Pós-Graduação da nossa Unidade. 

O Colegiado de Unidade representa a instância máxima de uma Unidade de Ensino e sua formação, ao nosso ver, deveria ser representativa da pluralidade de pensamentos, Departamentos e cursos de nossa Escola. Tentando uma certa analogia, podemos dizer que o Colegiado está para a Unidade de Ensino assim como o Congresso Nacional está para o País. Não seria razoável termos um Congresso que, por alguma imposição obsoleta em seus princípios, ainda que legal, fosse escolhido a partir de uma gigantesca chapa única organizada pelo próprio Presidente da República. Isto contrariaria a idéia de um Congresso independente e faria dele aquilo que no jargão chama-se de “chapa branca”, ou seja, um congresso que tenderia a concordar majoritariamente com a presidência. No entanto, é exatamente assim que tradicionalmente o Colegiado de nossa Unidade é formado. Tipicamente, a Direção da Unidade organiza a tempo uma chapa através de conversas individualizadas e em separado com docentes ou pequenos grupos escolhidos e, uma vez “alinhavada” a chapa, dá partida ao processo eleitoral no Colegiado em exercício. Como resultado, os Colegiados assim formados são tradicionalmente inclinados a apoiar majoritariamente e com poucas discussões a Direção em todas suas decisões e propostas, enquanto que o corpo docente,  Departamentos e cursos da Unidade vêem-se diante da eleição de uma chapa única e, ao final, não são representados como gostariam, mas sim como e se lhes foi concedido.

Existem várias alternativas viáveis e ao nosso alcance para isso. Por exemplo: os Departamentos e cursos poderiam ser exortados e informados a tempo para que eles próprios, da maneira que lhes convier, escolhessem os seus representantes em uma chapa para o Colegiado. Diga-se de passagem que, aos funcionários deveriam ser reservadas vagas ou criado algum mecanismo que lhes garantisse representação direta no Colegiado de Unidade. Isto é direito já garantido aos alunos e já acontece no Conselho do PUVR, que aliás, registre-se, não se reuniu mais do que quatro vezes desde o início da intervenção ora em curso.

Na falta de tais providências por quem poderia e deveria em primeira mão fazê-lo, tomamos a iniciativa de, mesmo diante das evidentes dificuldades, tentar organizar uma chapa para o Colegiado de Unidade, cuja formação pelo menos se aproxime de um ideal de dois titulares e dois suplentes de cada Departamento ou curso, independente de suas convicções acadêmicas e políticas. Conclamamos e sugerimos, pois, a todos os Departamentos e Cursos da EEIMVR que se organizem para indicar representantes para a formação de uma chapa plural visando a formação de um Novo Colegiado para nossa Unidade.




Volta Redonda. 4 de novembro de 2010



Alexandre José da Silva e Fabrício Lins

Pré-Vestibular Inscrições Abertas


Já estão abertas as inscrições para candidatos que desejam ser professores do pré-vestibular social PUVR no ano de 2011. Para se inscrever clique AQUI

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Renúncia de 7 meses do mandato de Vice-Reitor

No dia 03 de novembro de 2010, em sessão conjunta dos três Conselhos Superiores da Universidade Federal Fluminense (Conselho Universitário, Conselho de Ensino e Pesquisa e Conselho de Curadores), reunidos para eleição do novo Vice-Reitor da Universidade e elaboração da lista tríplice a ser enviada ao Ministério da Educação, apresentei a minha renúncia a sete meses que me restavam de mandato (até 18 de junho de 2011), a fim de permitir a coincidência de mandatos entre Reitor e Vice-Reitor na UFF. Abaixo reproduzo na íntegra o discurso que proferi na ocasião e que consta no Processo enviado a Brasília para viabilizar a antecipação da posse do novo Vice-Reitor.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Reunião Extraordinária Conjunta dos Conselhos Superiores para Elaboração da Lista Tríplice para Escolha de Vice-Reitor da UFF
Auditório da Escola de Engenharia – Rua Passo da Pátria, 156, São Domingos, Niterói-RJ
03 de novembro de 2010

Prezados Conselheiros, Sr. Presidente, Magnífico Reitor Prof. Roberto de Souza Salles,

O Brasil acaba de viver um momento riquíssimo e pedagógico quando a população em sua expressiva maioria optou pela continuação de um projeto de Governo que, conquanto tenha tido erros, colocou em curso uma forma de governar onde a agenda social recuperou seu protagonismo. A virulência do processo, com grande parte da imprensa se posicionando de forma parcial e com agressividade contra a candidata que veio a ser tornar a primeira Presidente mulher da história brasileira, só colocou em destaque a firmeza e sustentabilidade da jovem democracia brasileira.
Aqueles como eu que ao longo da vida abraçaram uma perspectiva política de esquerda, na melhor tradição da luta democrática por igualdade e liberdade, continuamos acreditando no acerto do caminho até aqui trilhado pelo Governo do Presidente Lula, mesmo que tenha havido pedras, espinhos e poeira. Preferimos que seja assim ao invés do caminho fácil da estrada asfaltada que, pasteurizando e homogeneizando os caminhos, nos levava em alta velocidade para uma terra de submissão, de vergonha e de exclusão.
É neste quadro complexo e desafiante e reconhecendo a absoluta prioridade das grandes questões nacionais, as quais nos têm exigido esforços, empenho e energia intelectual e prática, mas é também com a convicção de que grandes questões e compromissos não se sustentam sem coerência nas pequenas atitudes, ali, no nível onde podemos efetivamente operar, que venho, na condição de Vice-Reitor da Universidade Federal Fluminense, apresentar à Vossa Magnificência e aos Ilustríssimos Conselheiros presentes minha renúncia ao honroso cargo de Vice-Reitor a partir do dia do encerramento deste mandato atual de Vossa Magnificência que ocorrerá em 22 de novembro de 2010. Passo a comentar rapidamente as razões e motivações do meu pedido.
Dentre o folclore das explicações que encontrei para a defasagem de mandato entre o Reitor e o Vice-Reitor na nossa Universidade não encontrei nenhuma resposta razoável que justificasse a medida e que pudesse compensar, de alguma forma, o ganho real que, na minha modesta opinião, se alcançaria se Reitor e Vice formassem desde o início uma equipe coesa em torno de um projeto estratégico claro, reconhecido e legitimado pela comunidade acadêmica, que os elegeu como dirigentes máximos.
Não excluo a possibilidade de o meu diagnóstico ser influenciado por uma incorrigível incompetência política ou incapacidade no manejo da complexa e importante arte da negociação, tomado que sou às vezes por ímpetos que alguns amigos carinhosos minimizam com a alcunha, pra mim de qualquer forma, um católico fervoroso, honrosa, de messiânicos e que outros amigos, querendo ser mais técnicos, qualificam de wishfulthinking, a mania de tomar o desejo pela realidade e tomar decisões ou seguir raciocínios baseados no desejo mais do que nos fatos e dados.
Quando da minha posse como Vice-Reitor, em 18 de junho de 2007, eu dizia textualmente:
“Eu preferia ter tomado posse junto com o Reitor, há sete meses atrás, numa cerimônia cujo centro fosse o projeto político-institucional que denominamos “A UFF somos todos nós”, chamando a atenção para uma referência inclusivista que identificávamos como o principal desafio para o governo desta organização tão complexa, rica e plural que é a universidade. Uma cerimônia onde eu aparecesse apenas como um entre os vários fiadores deste projeto (o que de fato sou), o segundo, o vice na escala hierárquica cujo topo é o próprio reitor, meu estimado amigo Prof. Roberto Salles.
Não tendo podido ser assim por conta da defasagem de mandatos do Reitor e do Vice na nossa universidade, cuidei de manifestar por ocasião da minha eleição nos Conselhos Superiores, e reafirmo a mesma disposição agora, a intenção de encerrar o meu mandato no mesmo dia do encerramento do mandato do Prof. Roberto Salles, abdicando de sete meses de mandato em favor de permitir que nossos sucessores possam ter toda a liberdade para formar por inteiro as suas equipes e implementar desde o princípio o projeto que enunciarem e anunciarem para a comunidade acadêmica, sendo por ela referendado. Faço isso por amor a nossa Universidade Federal Fluminense.”
Pois é justamente isso que estou tratando de fazer neste momento. Faço-o com a sensação de dever cumprido. Podia ter sido melhor, não tenho dúvida. Se começasse tudo de novo faria muitas coisas diferentes. Seria mais comedido, conversaria mais antes de decidir, controlaria meu wishfulthinking, seria mais equilibrado nas disputas, sacrificaria menos meu trabalho de pesquisa, escreveria mais etc. Sobretudo, buscaria construir uma relação mais amiga e profissional com o Reitor.
Entretanto os resultados globais do trabalho e da minha experiência foram positivos. Conheci e convivi com muita gente dedicada à construção de uma universidade pública de qualidade. Estive a frente da Comissão Mista de Orçamento e Metas ao longo de todo o período. Agradeço ao trabalho e a dedicação de todos que direta ou indiretamente somaram esforços para manter operando aquela experiência de orçamento participativo que talvez seja das mais avançadas das universidades federais. Ali se pensou globalmente e agiu-se localmente. Ali se forjou o macroplanejamento do REUNI, com as exigências de autonomia e transparência as quais foram sinalizações deste próprio Conselho Universitário. Também ao Reitor Roberto Salles cabe um registro da sua atitude respeitosa com a Comissão Mista como espaço democrático de decisões estratégicas. Mesmo nos momentos de maior tensionamento, o que é natural em atividades estratégicas, ele respeitou e compareceu ao espaço da Comissão Mista.
Finalmente, não podia deixar de agradecer o convívio e as amizades que construí neste Conselho ao longo de todo o período. Aqui aprendi a conhecer e respeitar a nossa Universidade, enxergando o conflito e os paradoxos da gestão como pólos dialéticos que precisam ser sintetizados com respeito a todas as posições existentes. Foi um exercício de democracia que levo para o resto da minha vida. Despeço-me desejando a todos paz e bem para que possam continuar a construir a universidade que todos queremos e que o povo brasileiro merece.
Termino com São Paulo na Segunda Carta a Timóteo quando diz: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”. Desejo ao Magnífico Reitor Prof. Roberto Salles e ao amigo Sidney Mello, nosso próximo Vice-Reitor, muita luz, sabedoria e sorte para levar a frente essa desafiante e honrosa tarefa de dirigir a Universidade Federal Fluminense.
Que Deus os ilumine!
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EMMANUEL PAIVA DE ANDRADE