sábado, 30 de outubro de 2010

Sobre Fisica II (continuação)

Já estamos em contato com o Departamento de Ciências Exatas para discutir o problema de Fisica 2. É impossível sabermos detalhes ou até adivinhar quando há problemas tão específicos como este. Todos, acredito, sabem quem são os alunos membros do DADJ, mas ninguém conversou conosco sobre para apresentar o problema, até porque precisamos de detalhes para ter argumentos. Este problema é específico pela seguinte característica: outras turmas reclamam pela possível vantagem de outra. Temos que prezar pela qualidade do ensino, este deverá ser o caminho a ser seguido em nossos argumentos com o Departamento ao combater as práticas denunciadas que o professor em questão está sendo acusado de adotar. Mais uma vez, não adivinhamos problemas, não é possível transformar boatos em argumentos para transformar em ações.


Diretório Acadêmico Dezessete de Julho
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Sobre Fisica II



Diante dos fatos expostos e resumidos nos comentários dos anônimos e amplificados nos corredores da Escola, o Diretório Acadêmico reitera que está atento para cumprir sua ação: representar os alunos. Não é preciso postar em becos virtuais suas indignações e fatos ocorridos. Anônimo, como foi dito, não faz revolução. Pedimos que nos contate, juntos teremos força para exigir possíveis providências por parte do departamento de Ciências Exatas. Outro problema semelhante está sendo mediado pelo DADJ, referente à disciplina FISICA III. Pedimos que nos procurem, mediaremos o conflito e chegaremos a uma solução por meios políticos e pacíficos.


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Diretório Acadêmico Dezessete de Julho

China anuncia computador mais rápido do mundo

Tianhe-1, instalado no Centro Nacional de Supercomputação da China, em Tianjin, ultrapassa máquina norte-americana e acirra disputa por hegemonia mundial no desenvolvimento de supercomputadores
Uma conferência nesta quinta-feira, dia 28, dará demonstrações do novo computador chinês, desenvolvido pela Universidade Nacional de Defesa Tecnológica da China. A condição de supercomputador mais rápido do mundo, no entanto, foi confirmada também por fontes norte-americanas.

Jack Dongarra, cientista da computação da Universidade do Tennessee responsável pelo ranking mundial dos 500 computadores mais rápidos do mundo, afirmou ao jornal "The New York Times" que o novo computador "detona o atual número um". O ranking é semestral e a próxima atualização será fechada em novembro.

O Tianhe-1, que significa Via Láctea, segundo a agência de notícias Xinhua, tem capacidade de fazer 2.507 trilhões de cálculos por segundo. Isso equivale a uma velocidade teórica de 4,7 petaflops por segundo (um petaflop é igual a mil trilhões de cálculos), ainda segundo a agência estatal chinesa.

De acordo com a Xinhua, o atual supercomputador mais rápido do mundo, o Jaguar, sediado no Laboratório Nacional de Oak Ridge, no Tennessee, tem velocidade de 1,75 petaflops por segundo. O "New York Times" calculou que o Tianhe-1 tem 1,4 vez a potência (medida em "hp") do Jaguar.

Nesta quarta-feira, dia 27, a fabricante norte-americana de chips Nvidia já havia anunciado o uso de seus componentes no novo supercomputador mais rápido do mundo. O Tianhe-1 usa também componentes de outra empresa norte-americana, a Intel, principal fabricante de chips do mundo, e processadores FeiTeng-1000, desenvolvidos na China.

O componente tecnológico chinês no desenvolvimento do supercomputador está, porém, na tecnologia de redes e interconexão. Supercomputadores são formados pela ligação de milhares e milhares de chips e os pesquisadores chineses conseguiram montar uma conexão mais rápida entre eles.

"Essa tecnologia foi construída por eles [os chineses]. Eles estão levando a supercomputação muito a sério e assumindo um compromisso profundo", afirmou o pesquisador Jack Dongarra ao "New York Times".


A notícia da agência Xinhua está disponível em http://news.xinhuanet.com/english2010/china/2010-10/28/c_13580129.htm
(Com informações do "New York Times" e das agências Xinhua e Reuters)

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

DIA DO PROFESSOR

“Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.” D. PEDRO II

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A frase pronunciada por D. Pedro II, estadista que muito incentivou o desenvolvimento e a cultura do País, nos honra enormemente e mensura as dimensões e a grandeza de nosso trabalho.

No Dia do Professor congraçamo-nos com nossos Colegas da UFF e de todo Brasil.

Parabéns ao Professor.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Novidades, notícia do "O Estado de São Paulo" de 5 de outubro de 2010
MEC torna mais rígidas regras para universidade
Só manterá status de universidade a instituição que tiver ao menos 2 programas de doutorado e 4 de mestrado. Metade não preenche requisito

Luciana Alvarez, Fábio Mazzitelli / JORNAL DA TARDE - O Estado de S.Paulo

O ministro da Educação, Fernando Haddad, homologa hoje uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) que estabelece regras mais rígidas para que instituições de ensino superior tenham o status de universidade. Passam a ser exigidos pelo menos dois programas de doutorado e quatro de mestrado. As atuais universidades terão até 2016 para se adaptar - atualmente quase a metade delas não conta com esse requisito mínimo.
Segundo levantamento feito pelo Estado com base em dados da Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (Capes), das 187 universidades federais e particulares do País, 91 não têm os programas de pós-graduação exigidos pela nova norma. Delas, 12 são federais; as demais são instituições particulares.
A resolução não vale para entidades estaduais e municipais, que seguem leis específicas, mas representantes de universidades federais também contestam a validade da medida (mais informações nesta página).
São Paulo é o Estado com o maior número de universidades sem o novo nível mínimo obrigatório de pesquisa. São 24, todas particulares. No Sudeste, 43 das 80 universidades terão de se adaptar para não perder o título.
O Centro-Oeste é a região com situação mais confortável. Tem 14 universidades e apenas 4 delas ainda não têm os 2 doutorados e 4 mestrados. No Norte, o Amapá tem apenas uma universidade, a Universidade Federal do Amapá (Unifap), e ela ainda não atende a essa nova exigência, pois oferece apenas um curso de doutorado.
O "rebaixamento" para centros universitários ou faculdades tira da instituição parte de sua autonomia. "Nos anos 1980 e 1990, muita instituição virou universidade só em busca da autonomia, sem dar contrapartida em extensão e pesquisa. Dentro desse novo instrumento, muitas terão dificuldade de sobreviver como universidade", acredita o reitor da Universidade Nove de Julho (Uninove), Eduardo Storopoli, que classifica a medida do MEC como um "avanço na avaliação do ensino superior". "Uma universidade que está mal avaliada desde os anos 1990 pode cair até para faculdade", diz.
Muitas instituições de ensino particular, porém, não concordam com as novas regras e chegaram a entrar com recurso, que foi rejeitado pelo CNE. Roberto Covac, representante legal do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, que reúne faculdades, centros universitários e universidades, diz que o grupo argumentou que faltou diálogo com o setor. "Outro problema é que a regra é única para um País muito grande, com realidades muito diferentes", afirmou.
"Sem dúvida é uma conquista, amplamente discutida com a sociedade", diz Paulo Speller, presidente da Câmara de Educação Superior do CNE. "Temos um bom prazo para as universidades se adaptarem. Não acredito que teremos problema com descredenciamentos."
Exigência
A norma prevê um prazo de seis anos, até 2016, para que as universidades existentes se adaptem. Em 2013, será necessário comprovar oferta de três cursos de mestrado e um de doutorado.
DIFERENÇAS
Faculdade
Instituto de ensino superior que precisa de aprovação do MEC para ampliar vagas ou cursos; seus diplomas têm de ser registrados por uma universidade.
Centro Universitário
Pode criar novos cursos e vagas sem pedir aprovação do MEC, mas não novas sedes. Não precisa realizar pesquisa.
Universidade
Instituição com autonomia para criar novos cursos, sedes, alterar número de vagas, expedir diplomas. Tem de oferecer ensino, pesquisa e extensão.
Novas obrigações
Para manter ou conseguir status de universidade, a instituição vai precisar ter, no mínimo, um terço do corpo docente de mestres ou doutores e um terço dos professores em regime de tempo integral; 60% dos cursos de graduação reconhecidos pelo MEC ou em processo de reconhecimento; oferta regular de quatro mestrados e dois doutorados reconhecidos pelo MEC.