É lamentável a falta de companheirismo entre alguns alunos da disciplina de Fisica II. Uma turma está sendo acusada de ter sido beneficiada pelo fato do professor ter abandonado a turma em sala durante a aplicação de uma prova por um período de 2 minutos. Caros amigos, respondam-me a pergunta: O fato do professor ter abandonado a sala durante este período vai alterar a nota dos alunos de outras turmas? É Claro que não! Mesmo que isso tenha acontecido (não afirmamos nada), não conseguimos entender por que os alunos de outras turmas insistem em querer prejudicar os alunos da turma do Armando. Eles deveriam utilizar este empenho contra os próprios colegas para estudar mais para a disciplina de Fisica 2 ao invés de tentar prejudicar os colegas, visto que o fato de os alunos da turma do Armando terem ido bem não altera em nada a nota dos demais. Todos sabem que a prova é unificada, portanto o nível de dificuldade foi igual para todos. Se vocês foram mal, duas foram as causas: 1 - Não estudaram; 2 - A matéria não está sendo corretamente passada pelo seu professor. Portanto, cuidem de suas notas e parem de se preocupar com a nota dos outros, que não foram responsáveis pelo seu fracasso ou sucesso.
Esta é a posição do Diretório. Se não concorda, pare de postar como anônimo e nos procure para expor sua opinião. Estamos aqui para ouvi-lo.
Diretório Acadêmico Dezessete de Julho
dadj@metal.eeimvr.uff.br
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Novas universidades federais cobrem vazios no mapa do ensino
Instituições surgem dentro do projeto do governo federal de expansão das vagas no ensino superior
O aluno de agronomia César Tiago Forte, 18 anos, é filho de agricultores em Santa Catarina e o único de quatro irmãos a seguir estudando após o ensino médio. Géssica Magalhães, 19 anos, cursa letras a 125 quilômetros de onde mora a família no noroeste do Pará. Raísa Cristina Batista Santos, 18 anos, é apaixonada por relações internacionais e se mudou de Guarulhos, em São Paulo, para Foz do Iguaçu, no Paraná, para estudar junto com argentinos, uruguaios, paraguaios e brasileiros de todo o país.
Os três jovens ingressaram em uma universidade pública este ano. Para fazer parte do seleto grupo de 220 mil que estudam em uma instituição de ensino superior federal, não prestaram vestibular, mas o Enem.
Antes, cursaram o ensino médio em escolas públicas, e agora, para ter acesso à vida de estudante universitário, não vivem em grandes centros urbanos. Assim como eles, as instituições a que estão ligados são calouras, todas criadas a partir do último semestre de 2009.
Para conhecer as novatas universidades e seus universitários, o iG viajou para Chapecó, em Santa Catarina, e Erechim, no Rio Grande do Sul, onde fica a Universidade da Fronteira Sul (UFFS), escola de César; Foz do Iguaçu, no Paraná, sede da Universidade da Integração Latino-Americana (Unila), onde Raísa estuda; e Santarém, no Pará, onde está o campus da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), instituição de Géssica.
A partir desta terça-feira até sábado, dia 20, os projetos e as histórias dessas instituições e de uma que nem começou a funcionar em Redenção, no Ceará, a da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), são tema de série de reportagens no iG Educação. Textos e fotos mostrarão ainda a realidade de seus alunos, funcionários e professores e como é construir uma universidade, tipo de instituição que normalmente é valorizada por sua antiguidade e tradição.
As novas universidades surgem dentro do projeto do governo federal de expansão das vagas no ensino superior, principalmente para alunos egressos de escolas públicas e de baixa renda, chamado Reuni.
Segundo a secretária de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Maria Paula Dallari Bucci, o objetivo das instituições seria "cobrir vazios de ensino superior no mapa do Brasil". As novas federais - ao todo, durante o governo Lula, foram 14 - nasceram a partir de projetos diferenciados de formação e para estreitar parcerias internacionais.
Inseridas nesses objetivos, cada uma das instituições criadas no último ano tem uma característica principal, que a diferencia das outras: desenvolvimento regional para um público popular (UFFS), integração com a Amazônia (Ufopa), com a América Latina (Unila) e com países de língua portuguesa na África, na Ásia e na Europa (Unilab). Mas tem, também, traços alinhados. O principal deles é que todas beneficiam, já na seleção, alunos que fizeram a maior parte do ensino médio em escolas públicas. Na UFFS, por exemplo, 91% têm esse perfil, e na Unila, 100%.
Pesquisa e professores motivados
Entre os pontos em comum nas instituições, está a vocação para o que é mais difícil em uma universidade: fazer pesquisa. Como todos os novos contratados são doutores ou pelo menos doutorandos, já chegaram pedindo esse espaço.
A secretária Maria Paula lembra que eles estão encontrando barreiras nesse sentido, por causa da falta de infraestrutura, laboratórios e equipamentos nessas instituições muito novas. Mas ressalta que há um "espírito pioneiro nos novos docentes".
"Os professores chegaram com suas bagagens de pesquisa, e já estão desenvolvendo novos estudos aqui. Já no primeiro semestre, um trabalho interdisciplinar que envolve geografia, agronomia, engenharia ambiental e arquitetura está pensando as condições do novo campus, que ainda está para ser construído", conta o professor de geografia Fabio Sanches, de 37 anos, que se mudou de Tatuapé, no interior de São Paulo, para Erechim, no Rio Grande do Sul, para trabalhar um dos campi da UFFS. Segundo ele, estar num lugar onde há tanto espaço para interferir é gratificante.
Campus em locais pouco habitados
Muitos dos novos campi ficam em cidades e regiões pouco habitadas, como é o caso das cinco sedes da UFFS em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul e no Paraná. O menor deles é localizado num município com apenas 17 mil habitantes, Realeza (PR). Na defesa dessa interiorização, o MEC explica que existe uma demanda recorrente dos prefeitos, a de que as universidades estejam em todas as regiões.
"O fato é que o Brasil montou universidades no litoral. O aluno do interior sempre foi obrigado a fazer o movimento da migração, que é muito triste, porque muitos jovens saem e não voltam às suas cidades. A chegada de um campus ou unidade de educação superior em um município é um convite para o aluno estudar, morar e continuar sua vida lá", diz Maria Paula.
O desafio, segundo ela, é manter os professores nesses locais. No norte do país, onde está a Ufopa, ela considera mais difícil, porque o trânsito entre cidades é mais complicado, as distâncias são longas, a vida é mais cara.
Por isso, ela defende o investimento em oferecer aos profissionais um financiamento habitacional ou condições boas de moradia. "Oferecer uma boa estrutura de pesquisa, especialmente para os docentes titulados, com bons laboratórios e estrutura para participação em congressos, por exemplo, é o mais importante. No Sul, é tudo mais fácil nesse sentido", admite.
Integração com outros países
Entre as preocupações do MEC para as novas instituições está a de que não apenas ocupem espaços na região onde estão, como também estreitem parcerias internacionais. "A vocação internacional marca a Unila, a Ufopa e a Unilab. Faz parte de um projeto maior brasileiro que é o de cooperação bilateral institucionalizada", diz.
Na Unila, que começou a funcionar no segundo semestre, a integração com a América Latina chega a ser uma obsessão. Localizada em Foz do Iguaçu, na região da tríplice fronteira do Brasil com o Uruguai e o Paraguai, alunos brasileiros convivem com colegas e professores da Argentina, do Paraguai e do Uruguai nas salas de aula, além de residirem em uma casa de estudantes onde o quarto é compartilhado entre pessoas de países diferentes.
Toda a estrutura - das aulas, passando pela moradia, a alimentação e o transporte dos alunos, é paga pelo governo brasileiro. O mesmo modelo vai ser adotado na Unilab, que receberá alunos africanos e asiáticos.
Pensar que o Brasil só deveria custear universidades para brasileiros representa uma "visão limitada", segundo Maria Paula. "No caso dos países africanos, é importante porque só vamos entender a história do país, nossas origens e realidade atual se compreendermos de onde viemos e quem são essas pessoas", garante. "Com a América latina, temos trajetórias, dificuldades e problemas comuns e podemos construir soluções juntos", diz.
Na Ufopa, a missão de integrar países vizinhos é um projeto para o futuro.
Projetos pedagógicos interdisciplinares
Os alunos da UFFS, Unila e Ufopa começam as aulas frequentando cadeiras comuns a todos os que entram na universidade, independentemente do curso. Na UFFS, essa série de disciplinas ministradas ao longo do primeiro ano se chama tronco comum, na Unila, ciclo básico, e na Ufopa, formação interdisciplinar I. Essa prática faz parte de uma revisão de currículos estimulada pelo MEC, com o objetivo de articular mais as disciplinas.
Na Ufopa, a reestruturação chega ao ponto de exigir que a partir de agora todos aprendam sobre os ecossistemas amazônicos, aspectos econômicos e sociais da região, entre outros temas, como filosofia e língua portuguesa, antes até de decidir qual carreira querem seguir. Depois, escolherão a área em que pretendem atuar, entre Ciências da Educação; Biodiversidade e Florestas; Ciências da Sociedade; Engenharia e Geociências ou Tecnoloogia das Águas. Definida a grande área, eles terão outra formação interdisciplinar antes de passar para um curso específico.
O novo modelo, que ainda gera dúvidas nos estudantes, permite que eles conheçam as carreiras antes de escolhê-las. "Queremos formar profissionais com uma visão menos segmentada da vida e evitar a evasão dos cursos. Muitos entram numa área como uma expectativa e, depois que conhecem o curso de fato, desistem", afirma o pró-reitor de Planejamento Institucional da Ufopa, Aldo Gomes Queiroz.
(Priscilla Borges e Tatiana Klix)
(IG, 16/11)
domingo, 14 de novembro de 2010
ALVÍSSARAS
Este mês de novembro, para mim um mês muito especial, nos brindou com excelentes notícias. As faço lembrar: a Menção Honrosa recebida pelo nosso colega Neil Medeiros, por sua tese de Doutorado e a aprovação do nosso Curso de Pós-graduação em Engenharia Mecânica. Ambas notícias vieram Capes.
A Menção Honrosa de uma tese de Doutorado desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica é um grande reconhecimento ao nosso trabalho. O PPGEM vem desenvolvendo, com perseverança, há quase 15 anos um trabalho árduo, com um corpo docente reduzido, porém muito proativo. Prova disso é o expressivo apoio financeiro que agências de fomento como a FINEP, CNPq, CAPES e FAPERJ e também o MEC vêm investindo em nossa infraestrutura de pesquisa no interior do estado.
Por essa razão, a segunda notícia, a CAPES nos dá de alvíssaras, porém, como desafio.
A aprovação do Curso de Mestrado em Engenharia Mecânica é antes de tudo, um desafio.
É, entretanto, ao mesmo tempo um estímulo tanto para o nosso corpo docente quanto para o corpo discente, corpo técnico-administrativo e membros da comunidade técnica e industrial do Sul-fluminense.
É, entretanto, ao mesmo tempo um estímulo tanto para o nosso corpo docente quanto para o corpo discente, corpo técnico-administrativo e membros da comunidade técnica e industrial do Sul-fluminense.
Para os estudantes de engenharia da EEIMVR/UFF, e engenheiros já formados, é uma garantia de que a CAPES, órgão do MEC, que avalia os cursos de pós-graduação do País, considera que a equipe docente que integra o curso (que conta com os professores do VEM e um professor do VEA) foi considerada capacitada para ensino e pesquisa em alto nível. E, ao mesmo tempo, é mais uma oportunidade para os estudantes e engenheiros darem continuidade a sua formação em um programa de educação continuada. Atende a expectativas de diversos membros da comunidade do Sul-fluminense.
Fomos premiados com muito mais trabalho árduo e aumento de carga horária. A manutenção de um curso de PG exige investimentos elevados em bolsas de demanda social, infraestrutura e custeio. E, portanto, as avaliações são rígidas (e bem conceituadas em nível internacional) e a concorrência entre os cursos é forte.
Fomos premiados com muito mais trabalho árduo e aumento de carga horária. A manutenção de um curso de PG exige investimentos elevados em bolsas de demanda social, infraestrutura e custeio. E, portanto, as avaliações são rígidas (e bem conceituadas em nível internacional) e a concorrência entre os cursos é forte.
E por isso mesmo, cabe nos congratularmos com os responsáveis pela elaboração da proposta e desejar, a todos nós o de sempre: BOM TRABALHO!
Entretanto, cumpre nos a tarefa de reforçar a nossa peleja pela implantação dos nossos laboratórios e pela solução de problemas urgentes, tais como a instalação de equipamentos que têm prazos de garantia se esgotando ou mesmo já esgotado e um equipamento caríssimo que está sem abrigo. Aguardamos, das autoridades gestoras competentes, a agilidade necessária para a conclusão da reforma, não do pátio da EEIMVR, onde não formamos nossos engenheiros, mas das áreas que abrigarão os laboratórios. Afinal, engenharia é mãos à obra, não é mesmo?
Saudações Universitárias
Saudações Universitárias
Luiz Carlos Rolim Lopes
Prêmio Vasconcellos Torres 2010 DA UFF
ENGENHARIAS
1º LUGAR:
ERICK LEDYAN DE ALMEIDA
Orientador: JOSÉ ADILSON DE CASTRO
Estudo da cinética de redução da carga ferrífera em Altos Fornos.
ERICK LEDYAN DE ALMEIDA
Orientador: JOSÉ ADILSON DE CASTRO
Estudo da cinética de redução da carga ferrífera em Altos Fornos.
2º LUGAR:
ELIDIANE MIRELLA FERNANDES
Orientadora: LENI JOAQUIM DE MATOS
Estudo e Implementação de Modelo de Eletricidade sem Fio - Witricity
ELIDIANE MIRELLA FERNANDES
Orientadora: LENI JOAQUIM DE MATOS
Estudo e Implementação de Modelo de Eletricidade sem Fio - Witricity
3º LUGAR:
ADRIANA LOUREIRO SILVA
Orientador: SÉRGIO SOUTO MAIOR TAVARES
Efeitos do tratamento térmico a 475 ºC do aço inoxidável superduplex
ADRIANA LOUREIRO SILVA
Orientador: SÉRGIO SOUTO MAIOR TAVARES
Efeitos do tratamento térmico a 475 ºC do aço inoxidável superduplex
MENÇÃO HONROSA:
CHRISTIEN GUISARD HAUEGEN
Orientador: JEFFERSON FABRICIO CARDOSO LINS
Caracterização Microestrutural da Liga Al1070 Deformada Via Prensagem em Canais Equiangulares a Frio
CHRISTIEN GUISARD HAUEGEN
Orientador: JEFFERSON FABRICIO CARDOSO LINS
Caracterização Microestrutural da Liga Al1070 Deformada Via Prensagem em Canais Equiangulares a Frio
MENÇÃO HONROSA:
LUCIANA SOUZA FERREIRA
Orientador: FÁBIO BARBOZA PASSOS
Hidrogenação catalítica de nitratos em água
LUCIANA SOUZA FERREIRA
Orientador: FÁBIO BARBOZA PASSOS
Hidrogenação catalítica de nitratos em água
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
1º LUGAR:
ISABEL ROUSSOULIERES SOARES
Orientador: FELIPE ZANDONADI BRANDÃO
Efeito da suplementação alimentar sobre alguns parâmetros sangüíneos de ovelhas da raça Santa Inês
ISABEL ROUSSOULIERES SOARES
Orientador: FELIPE ZANDONADI BRANDÃO
Efeito da suplementação alimentar sobre alguns parâmetros sangüíneos de ovelhas da raça Santa Inês
2º LUGAR:
MARIO FELIPE ALVAREZ BALARO
Orientadora: ELYZABETH DA CRUZ CARDOSO
UTILIZAÇÃO DO MEGALAC EM DIETA DE BORREGOS SANTA INÊS: DESEMPENHO PONDERAL E PERFIL LIPÍDICO SANGÜÍNEO
MARIO FELIPE ALVAREZ BALARO
Orientadora: ELYZABETH DA CRUZ CARDOSO
UTILIZAÇÃO DO MEGALAC EM DIETA DE BORREGOS SANTA INÊS: DESEMPENHO PONDERAL E PERFIL LIPÍDICO SANGÜÍNEO
3º LUGAR:
CAROLINA HOOD
Orientadora: ADRIANA CRISTINA DE OLIVEIRA SILVA
DETECÇÃO DE FRAUDES EM LEITE BENEFICIADO E VERIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS PARA ANÁLISE DE LEITE FLUIDO
CAROLINA HOOD
Orientadora: ADRIANA CRISTINA DE OLIVEIRA SILVA
DETECÇÃO DE FRAUDES EM LEITE BENEFICIADO E VERIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS PARA ANÁLISE DE LEITE FLUIDO
Menção Honrosa:
ERIKA MOUTINHO COSTA
Orientadora: RITA DE CÁSSIA GARCIA
Análise genômica das amostras de parvovírus canino (CPV) detectadas em cães vacinados no Rio de Janeiro
ERIKA MOUTINHO COSTA
Orientadora: RITA DE CÁSSIA GARCIA
Análise genômica das amostras de parvovírus canino (CPV) detectadas em cães vacinados no Rio de Janeiro
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1º LUGAR:
MATHEUS FIGUEIREDO SATHLER
Orientadora: REGINA CELIA CUSSA KUBRUSLY
Cocaína modula os níveis extracelulares de glutamato no SNC e interfere com comportamentos relacionados à geração de ansiedade.
MATHEUS FIGUEIREDO SATHLER
Orientadora: REGINA CELIA CUSSA KUBRUSLY
Cocaína modula os níveis extracelulares de glutamato no SNC e interfere com comportamentos relacionados à geração de ansiedade.
2º LUGAR:
BRUNA LANZILLOTTA MATTOS
Orientador: CLÁUDIO ALBERTO SERFATY
Papel da proteína fosfatase 1 no desenvolvimento da via retinotectal de roedores
BRUNA LANZILLOTTA MATTOS
Orientador: CLÁUDIO ALBERTO SERFATY
Papel da proteína fosfatase 1 no desenvolvimento da via retinotectal de roedores
3º LUGAR:
RAUL CARPI SANTOS
Orientadora: KARIN DA COSTA CALAZA
Avaliação dos Efeitos de Óxido Nítrico na Retina Normal e Diabética.
RAUL CARPI SANTOS
Orientadora: KARIN DA COSTA CALAZA
Avaliação dos Efeitos de Óxido Nítrico na Retina Normal e Diabética.
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
1º LUGAR:
JÉSSICA MARTINS DE ALMEIDA
Orientadora: MARIA CECÍLIA B. VIEIRA DE SOUZA
Síntese de Aciclonucleosídeos Fosfonatos Quinolônicos, Potenciais Antivirais
JÉSSICA MARTINS DE ALMEIDA
Orientadora: MARIA CECÍLIA B. VIEIRA DE SOUZA
Síntese de Aciclonucleosídeos Fosfonatos Quinolônicos, Potenciais Antivirais
2º LUGAR:
RAFAEL GARCIA CUNHA
Orientadora: ANA BEATRIZ MONTEIRO FONSECA
A Dengue no Município do Rio de Janeiro: uma análise da sua dinâmica espaço-temporal
RAFAEL GARCIA CUNHA
Orientadora: ANA BEATRIZ MONTEIRO FONSECA
A Dengue no Município do Rio de Janeiro: uma análise da sua dinâmica espaço-temporal
3º LUGAR:
ELIONARDO MORAES PINTAS
Orientadora: ELIANE DA COSTA ALVES
ANÁLISE MORFO-TECTÔNICA E SIGNIFICADO ESTRATIGRÁFICO DOS ALTOS ESTRUTURAIS QUE SEGMENTAM AS BACIAS DA MARGEM CONTINENTAL SUDESTE BRASILEIRA – ÁREA 2: LINEAMENTO POÇOS DE CALDAS / ALTO DE CABO FRIO / MONTES SUBMARINOS ALMIRANTE SALDANHA E SÃO TOMÉ
ELIONARDO MORAES PINTAS
Orientadora: ELIANE DA COSTA ALVES
ANÁLISE MORFO-TECTÔNICA E SIGNIFICADO ESTRATIGRÁFICO DOS ALTOS ESTRUTURAIS QUE SEGMENTAM AS BACIAS DA MARGEM CONTINENTAL SUDESTE BRASILEIRA – ÁREA 2: LINEAMENTO POÇOS DE CALDAS / ALTO DE CABO FRIO / MONTES SUBMARINOS ALMIRANTE SALDANHA E SÃO TOMÉ
MENÇÃO HONROSA:
ANNA GABRIELLE MOREIRA DE SOUZA
Orientador: VITOR FRANCISCO FERREIRA
Síntese de Novos Ligantes Pirrólicos-Triazólicos com Potencial Atividade Antineoplásica
ANNA GABRIELLE MOREIRA DE SOUZA
Orientador: VITOR FRANCISCO FERREIRA
Síntese de Novos Ligantes Pirrólicos-Triazólicos com Potencial Atividade Antineoplásica
CIÊNCIAS DA SAÚDE
1º LUGAR:
GIULIA MARINS SOARES
Orientadora: APOENA DE AGUIAR RIBEIRO
ESTUDO CLÍNICO E MICROBIOLÓGICO DE LESÕES CARIOSAS PROFUNDAS EM DENTES DECÍDUOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CAPEAMENTO PULPAR INDIRETO E ESCAVAÇÃO POR ETAPAS.
GIULIA MARINS SOARES
Orientadora: APOENA DE AGUIAR RIBEIRO
ESTUDO CLÍNICO E MICROBIOLÓGICO DE LESÕES CARIOSAS PROFUNDAS EM DENTES DECÍDUOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CAPEAMENTO PULPAR INDIRETO E ESCAVAÇÃO POR ETAPAS.
2º LUGAR:
KESSIANE BELSHOFF DE ALMEIDA
Orientador: WILSON DA COSTA SANTOS
Estudos químicos e farmacológicos de Eugenia punicifolia (Myrtaceae) na neurotransmissão colinérgica
KESSIANE BELSHOFF DE ALMEIDA
Orientador: WILSON DA COSTA SANTOS
Estudos químicos e farmacológicos de Eugenia punicifolia (Myrtaceae) na neurotransmissão colinérgica
3º LUGAR:
BEATRIZ BAPTISTA DO COUTO
Orientadora: MARIA ANGÉLICA GUZMÁN-SILVA
Terapia hormonal com tibolona recupera a atrofia vaginal em ratas castradas
BEATRIZ BAPTISTA DO COUTO
Orientadora: MARIA ANGÉLICA GUZMÁN-SILVA
Terapia hormonal com tibolona recupera a atrofia vaginal em ratas castradas
CIÊNCIAS HUMANAS
1º LUGAR:
PEDRO PORTOCARRERO PINHEIRO
Orientadora: CECÍLIA DA SILVA AZEVEDO
Intelectuais e ativistas: as redes políticas da esquerda norte-americana na América Latina
PEDRO PORTOCARRERO PINHEIRO
Orientadora: CECÍLIA DA SILVA AZEVEDO
Intelectuais e ativistas: as redes políticas da esquerda norte-americana na América Latina
2º LUGAR:
MATEUS BERTOLINO SAMPAIO
Orientadora: GLADYS SABINA RIBEIRO
O “Justo Meio”: soberania e liberalismo no Brasil Imperial
MATEUS BERTOLINO SAMPAIO
Orientadora: GLADYS SABINA RIBEIRO
O “Justo Meio”: soberania e liberalismo no Brasil Imperial
3º LUGAR:
FLÁVIO ALMEIDA REIS
Orientador: CARLOS ALBERTO FRANCO DA SILVA
Os investimentos do PAC na BR-158 como reforço à logística da expansão da soja Amazônica.
FLÁVIO ALMEIDA REIS
Orientador: CARLOS ALBERTO FRANCO DA SILVA
Os investimentos do PAC na BR-158 como reforço à logística da expansão da soja Amazônica.
CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
1º LUGAR:
BERTA JAQUELINE ROSA
Orientadora: LÍDIA SILVA DE FREITAS
Metamorfoses biblioteconômicas: da cultura ao econômico gerencial
BERTA JAQUELINE ROSA
Orientadora: LÍDIA SILVA DE FREITAS
Metamorfoses biblioteconômicas: da cultura ao econômico gerencial
2º LUGAR:
DANIELA SOUZA CONSTÂNCIO
Orientador: WILSON MADEIRA
Nossos verdes anos: a macropolítica da lei e a micropolítica da multa
DANIELA SOUZA CONSTÂNCIO
Orientador: WILSON MADEIRA
Nossos verdes anos: a macropolítica da lei e a micropolítica da multa
3º LUGAR:
JONAS DELECAVE DE AMORIM
Orientadora: THEREZA CARVALHO SANTOS
Cidade, Equidade e Democracia: Impactos territoriais da Petrobrás em Macaé
JONAS DELECAVE DE AMORIM
Orientadora: THEREZA CARVALHO SANTOS
Cidade, Equidade e Democracia: Impactos territoriais da Petrobrás em Macaé
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
1º LUGAR:
GABRIEL CAMPOS VICENTE
Orientadora: VALÉRIA SALGUEIRO DE SOUZA
Vitrais e a construção simbólica da República.
GABRIEL CAMPOS VICENTE
Orientadora: VALÉRIA SALGUEIRO DE SOUZA
Vitrais e a construção simbólica da República.
2º LUGAR:
NINO LANNES BOZZETTI NAVARRO
Orientadora: IDA MARIA SANTOS FERREIRA ALVES
A vivência da cidade em alguma poesia portuguesa contemporânea
NINO LANNES BOZZETTI NAVARRO
Orientadora: IDA MARIA SANTOS FERREIRA ALVES
A vivência da cidade em alguma poesia portuguesa contemporânea
3º LUGAR:
ROBERTA LIMA MALTA
Orientadora: LUCIA TEIXEIRA SIQUEIRA
Estratégias enunciativas em hipertexto: Análise de página literária
ROBERTA LIMA MALTA
Orientadora: LUCIA TEIXEIRA SIQUEIRA
Estratégias enunciativas em hipertexto: Análise de página literária
Na Cerimônia de encerramento da Semana Acadêmica 2010 foram divulgados os ganhadores do Prêmio Vasconcellos Torres. Parabenizamos a todos os participantes e seus orientadores e agradecemos aos membros das bancas de avaliação.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Tese do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFF foi vencedora do Prêmio CAPES de Tese 2009, em sua área. Receberam menção honrosa as teses dos PPGs em Engenharia Metalúrgica e História.
Guilherme da Silva Ribeiro recebeu o prêmio pela tese "Espaço, tempo e epistemologia no século XX: a Geografia na obra de Fernand Braudel.", defendida no ano de 2008 sob orientação do professor Rogério Haesbaert da Costa, do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense.
O resultado foi publicado no Diário Oficial da União de 11/11/2010, seção 1, páginas 8 e 9, e se encontra disponível no site: http://www.capes.gov.br/premios-capes-de-teses.
O Prêmio constitui-se de certificado, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional por um período de um ano para o autor da tese; auxílio equivalente a uma participação em congresso para o orientador e distinção ao Programa de Pós-Graduação.
O evento de entrega dos prêmios acontecerá em Brasília no dia 07 de dezembro de 2010 e a CAPES arcará com as despesas de passagens e diárias para o autor e o orientador.
As teses dos estudantes Neil de Medeiros - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e Cássia Rita Louro Palha - Programa de Pós-Graduação em História receberam menção honrosa.
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